quinta-feira, 2 de julho de 2009

Oh tempo, dei-me forças para vencer !


Não gosto de ingratidão, não gosto de falsidade ou hipocrisia . Não gosto de gente metida, gente futil, nem de gente que atua. Não gosto de gente orgulhosa d+, gente que se acha por seu corpo, por dinheiro, ou pessoas que procuram isso...não gosto nem sequer de gente burra. Não gosto de gente que se cala, de pessoas que tem medo de viver, nem daqueles que não prestam atenção nos outros, ou que se acham o centro do mundo. Não gosto de água com gás, nem de carne de peixe, não gosto que mexam no meu nariz, nem no meu cabelo, não gosto de trabalhar, nem de barata voadora na pia da cozinha. Sem palavras, de onde eu tirei isso?... Gosto de gente que sabe rir, de quem sente, e sente verdadeiro. Gosto de gente que sabe aproveitar a vida, e sabe ser atenciosa. Gosto de quem tem o coração maior que a cabeça, mas sabe pensar. Gosto quando sussurram no ouvido, gosto quando surge akele olhar, gosto quando beijam, quando abraçam, admiro o sentimento de reciprocidade. Gosto de pessoas autênticas, pessoas batalhadoras... Gosto até das pessoas que magoam, mas aquelas que magoam por serem sinceras. Gosto que briguem comigo quando faço besteira... gosto mais ainda daqueles que amam, amam no sentido de amor, aqueles que amam verdadeiro, não dos que ficam em duvida sobre oq sente, ou dos q amam dois, três ou quatro pessoas diferentes. Gosto de quem ama mesmo. Por que quem ama não tem duvida...aproveita a vida, é autêntico e sabe rir. Quem ama é atencioso, sabe dar carinho, e é verdadeiro, sente de verdade, e está sempre de bem com a vida.



Agora um texto de uma pessoa na qual admiro muito, mas que é realmente dificil de interpretar.



"Quando me tratas mau e, desprezado, Sinto que o meu valor vês com desdém, Lutando contra mim, fico a teu lado E, inda perjuro, provo que és um bem. Conhecendo melhor meus próprios erros, A te apoiar te ponho a par da história De ocultas faltas, onde estou enfermo; Então, ao me perder, tens toda a glória. Mas lucro também tiro desse ofício: Curvando sobre ti amor tamanho, Mal que me faço me traz benefício, Pois o que ganhas duas vezes ganho. Assim é o meu amor e a ti o reporto: Por ti todas as culpas eu suporto."William Shakespeare"



Mas até quando suporto? Pelo visto realmente não tenho maturidade, pois para mim, maturidade significa ter a capacidade de viver em paz com o que não se pode mudar, tal coisa na qual eu não estou dando conta, pois eu pareço perfecssionista demais para tamanho desprezo e ingratidão, e por mais que eu possa admirar a pessoa, por mais que eu sofra por causa disso, Shakespeare tem razão! Lucramos tambem desse oficio, pois aprendemos com nossos erros,e com a ingratidão de algumas pessoas,amadurecemos com nossas lagrimas,e com o tempo nos transformamos num ser humano melhorado, mesmo que isso nos transforme em pessoas mais frias, duras e insensiveis.



Melhor ainda, nos faz aceitar melhor as diversidades no campo do pensamento humano, a diversidade filosofica e a diversidade de opiniões, no pontos de vista sobre certo assunto; lembrando que, somente enxergamos apenas 1 anglo de uma imagem, juntando todas as opiniões teremos todos os anglos, assim, podemos formar uma figura com melhor precisão.



Mas o que é diversidade pro homem é uma oportunidade pra Deus, e como já dizia Shakespeare,(novamente) na sua obra de Hamlet, “há mais mistérios entre o céu e a terra do que imagina a nossa vã filosofia”, e quem sou eu para filosofar sobre isso? Eu apenas tenho um pensamento com base na logica do meu pobrissimo conhecimento sobre espiritismo, na qual eu prefiro guardar para mim.



Lembrando que, maturidade é algo dificil de se discutir, tendo em vista que eu me considero muito novo ainda, e por decorrencia disso eu ainda não tenho "maturidade" para saber o que é maturidade; Mesmo tento ideias que perfuram minha cabeça mostrando que muitas coisas são mais valias do que um compromisso, emprego ou mesmo, quantidade de celebrações de aniverssarios; dificilmente o que se passa na minha cabeça será "traduzida" para alguem com uma mentalidade limitada, somente entre nascer, ser algo bem visto na sociedade, casar, ter uma vida repleta de porcarias, reproduzir e morrer, eu não sou um animal irracional, e não quero pensar como tal.



Falando em maturidade, idade, desprezo, ingratidão e hipocresia, lembrei de um filme na qual rescentemente eu assisti junto a uma pessoa muito especial, chama-se "O Curioso Caso de Benjamin Button"(imagem da postagem) um filme novo (2009), onde, pelomenos naquela hora, me deixou bem claro que o tempo é o dono do mundo e que ninguem pode com ele, e o relógio não para, muito menos anda para trás, portanto eu devo saber bem o que eu devo fazer daqui para frente, pois o tempo une e separa, e mesmo tão para baixo como agora, eu espero que nos una mais, sempre, e para isso devemos criar mais "maturidade" mas em ambaassss partes, pois quando só parte de um lado não da nada certo.
(engraçado que nesse filme a idade não mostrava maturidade, muito pelo contrario!)
hehehehehehe...






Espero que o tempo tambem consiga mudar tudo isso.